sexta-feira, 31 de maio de 2013

1° de Junho, Hoje, é o Dia de São José Operário


São José Operário (Século I)
Padroeiro dos trabalhadores
Basta traçar um paralelo entre a vida cheia de sacrifícios de são José, que trabalhou a vida toda para ver Nosso Senhor Jesus Cristo dar a vida pela humanidade, e a luta dos trabalhadores do mundo todo, pleiteando respeito a seus direitos mínimos, para entender os motivos que levaram o papa Pio XII a instituir a festa de "São José Trabalhador", em 1955, na mesma data em que se comemora o dia do trabalho em quase todo o planeta.
Foi no dia 1o de maio de 1886, em Chicago, maior parque industrial dos Estados Unidos na época, que os operários de uma fábrica se revoltaram com a situação desumana a que eram submetidos e pelo total desrespeito à pessoa que os patrões demonstravam. Eram trezentos e quarenta em greve e a polícia, a serviço dos poderosos, massacrou-os sem piedade. Mais de cinqüenta ficaram gravemente feridos e seis deles foram assassinados num confronto desigual. Em homenagem a eles é que se consagrou este dia.
São José é o modelo ideal do operário. Sustentou sua família durante toda a vida com o trabalho de suas próprias mãos, cumpriu sempre seus deveres para com a comunidade, ensinou ao Filho de Deus a profissão de carpinteiro e, dessa maneira suada e laboriosa, permitiu que as profecias se cumprissem e seu povo fosse salvo, assim como toda a humanidade.
Proclamando são José protetor dos trabalhadores, a Igreja quis demonstrar que está ao lado deles, os mais oprimidos, dando-lhes como patrono o mais exemplar dos seres humanos, aquele que aceitou ser o pai adotivo de Deus feito homem, mesmo sabendo o que poderia acontecer à sua família. José lutou pelos direitos da vida do ser humano e, agora, coloca-se ombro a ombro na luta pelos direitos humanos dos trabalhadores do mundo, por meio dos membros da Igreja que aumentam as fileiras dos que defendem os operários e seu direito a uma vida digna.
Muito acertada mais esta celebração ao homem "justo" do Evangelho, que tradicional e particularmente também é festejado no dia 19 de março, onde sua história pessoal é relatada.

1° de Junho na História



Nelson Mandela se despediu
da vida pública em 2004.

1° de Junho na História
1821   
Começa a circular o Diário do Rio de Janeiro, primeiro jornal informativo do Brasil
1946   
Ion Antonescu, ditador da Romênia, é executado em Bucareste por crimes contra a humanidade.
1958   
O general Charles de Gaulle torna-se o novo primeiro-ministro francês.
1960   
Cuba toma as duas últimas refinarias estrangeiras que ainda funcionavam no país.
1970   
A URSS põe em órbita terrestre a cosmonave Soiuz 9.
1973   
Abolida a monarquia na Grécia.
1989   
João Paulo II chega à Noruega, iniciando uma visita de dez dias aos países escandinavos.
2001   
O príncipe herdeiro Dipendra, do Nepal, mata a tiros o rei Birendra, a rainha Aishwarya e outros 7 membros da família, tentando o suicídio em seguida.
2002   
O ministro da Economia da Argentina, Roberto Lavagna, anuncia o fim do confisco implantado no início de 2001.
2004   
Lei antiaborto de Bush é declarada inconstitucional.
2004   
O primeiro presidente negro da África do Sul e ganhador do Prêmio Nobel da paz, Nelson Mandela, anuncia seu afastamento da vida pública.
2004   
Polícia Federal prende no centro de São Paulo Law Kin Chong, acusado de tentar subornar o presidente da CPI da Pirataria.
2009   
Avião da Air France desaparece no oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo.

Livro mostrará o lado negro da construção do estádio



 
Carlos (E) quer homenagear Moacir e chegar à 
sujeira situada na base do "Arena das Dunas".
Vem aí o primeiro livro capaz de mostrar os pontos obscuros e até ilegais da gênese da construção do estádio “Arena das Dunas” e da determinação governamental que promoveu a destruição do estádio municipal João Machado, o legendário “Poema de Concreto” de Natal, assim descrito por um dos mais íntegros jornalistas que o Brasil conheceu, o também famoso João Saldanha.
A elaboração de seu texto está sendo ultimada e seu autor, advogado e professor Carlos Roberto de Miranda Gomes, espera entregá-lo à gráfica no próximo mês. Enquanto os dirigentes de jornais puderam permitir, ele publicou na imprensa natalense diversos artigos contra a demolição do estádio natalense, e quando este fato se consumou, partiu para o projeto de consolidar toda a obra, acrescentando-lhe mais resultados de pesquisas inéditas, no livro.
Este será também uma homenagem ao autor do projeto do estádio municipal, o arquiteto Moacir Gomes da Costa, 82 anos, que no processo de atração de jogos da Copa do Mundo de 2014 para Natal viu um rolo compressor turbinado por interesses escusos que passou a se movimentar com o intento de silenciá-lo e isolá-lo e ao grupo de cidadãos natalenses contrários à demolição do “Machadão”.
DUAS PARTES
Irmão e defensor de Moacir, Carlos Gomes, professor aposentado de praticamente todos os cursos de direito oferecidos nas últimas décadas em Natal e ex-presidente da seccional potiguar da Ordem dos Advogados (OAB), é uma das maiores autoridades nordestinas em direito administrativo, tributário e, principalmente, em normas de contratação pelo ente público.
Ele decidiu compartimentar o livro em duas partes. Uma dissecará o desvario alimentado ilicitamente em função de ganhos com a construção do novo estádio, em detrimento do patrimônio público – tangível e intangível – do Rio Grande do Norte, enquanto a outra conterá textos referentes à vida e à obra de Moacir.
Dos anos cinqüenta até os noventa, Moacir foi o principal orientador da prefeitura de Natal quanto à preparação da cidade para o futuro, defesa desarmada nas duas últimas décadas.
Postado às 14h35m de sexta-feira 130531.